A precificação de um serviço é um dos detalhes mais importantes a ser definido pelos profissionais autônomos antes de oferecer o seu trabalho para determinado público. Dessa maneira, os serviços na área da saúde também precisam ser criteriosamente avaliados para serem precificados de forma justa, tanto para o paciente, quanto para o profissional. Pois, por mais que o zelo pela vida do próximo seja a prioridade para psicólogas, nutricionista, biomédicas e entre outras profissionais da saúde, as questões financeiras não podem ser ignoradas. Afinal, todo negócio comercial precisa achar meios lucrativos para garantir sua sobrevivência e prover estabilidade financeira para a profissional em questão, com isso saiba como fazer precificação na área da saúde.
O que considerar para precificação na área da saúde?
No momento de precificar algum serviço, é preciso considerar três pontos principais:
- Despesas: ou seja, os gastos com a administração do negócio;
- Custos: gastos relacionados ao tipo de serviço e bens que o negócio exige para o seu funcionamento;
- Margem de lucro: o faturamento com os serviços prestados.
Contudo, há outras questões que também precisam ser analisadas antes de definir o valor de algum serviço, pois elas sempre influenciam diretamente no faturamento e, consequentemente, na precificação na área da saúde.
Assim, as características do trabalho oferecido, o público alvo e até mesmo o institucional do local onde o serviço vai ser executado devem ser levados em consideração no momento de precificar determinado serviço.
Despesas
Como exemplos de despesas que todo e qualquer negócio possui (e que influencia diretamente nos valores dos serviços oferecidos), podemos citar: conta de água e luz, aluguel, impostos, entre outros.
Assim, é muito importante que as despesas sempre sejam controladas, para que o fluxo de caixa do negócio seja otimizado.
Porém, uma forma do profissional autônomo reduzir essas despesas e manter o foco apenas em seus pacientes, é utilizar coworkings destinados para serviços na área da saúde.
Assim, os cuidados administrativos e questões burocráticas de um negócio ficam apenas sob a responsabilidade do espaço de coworking.
Tipos de custos
Os custos podem ser divididos em dois tipos: os fixos e os variáveis.
Os fixos são os custos que o negócio terá de forma constante, como os equipamentos utilizados para a realização de uma consulta, por exemplo.
Já os custos variados são os que estão diretamente ligados ao fluxo mensal de pacientes e por isso não podem ser determinados. Como exemplo de custos variados que interferem na precificação na área da saúde, podemos citar os materiais de limpeza e os equipamentos de proteção individual (EPI).
Margem de lucro
Lembre-se: a precificação na área da saúde e fora dela deve ser sempre estabelecida de modo que cubra os custos e despesas do negócio e ainda consiga atingir a margem de lucro esperada.
O mais importante: análise de mercado
Todos os detalhes citados logo acima devem ser observados na hora da precificação na área da saúde.
Entretanto, fazer uma análise do mercado é de suma importância, já que os valores dos serviços de determinado negócio não devem destoar com o dos seus concorrentes.
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